E num piscar de olhos, o fim. Me pergunto agora se fui eu quem não o notei chegando, sorrateiro, ou se ele realmente chegou de sopetão, sem avisar, e, com sua entrada triunfal, arrasou com todos que estavam em seu caminho...
O que fica são as lembranças. Nem todas boas, mas dignas de serem lembradas sempre. Os bons e os maus momentos, que ao se entrelaçarem tornam a nossa vida real, fazem com que nos sintamos mais gente.
A dor da falta é compensada com a certeza de se ter feito o melhor, por mais que não tenha sido suficiente.
Mas dizem por aí que todo o fim é um recomeço... Dessa vez vou pagar para ver.
CARTA PARA THEO*
Há 9 anos
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