E ela mais uma vez viu a porta fechar-se, ruidosa.
E, impotente, permaneceu imóvel, inerte.
Talvez por não saber o que fazer.
Talvez por não ter mais vontade de fazer nada.
O tempo se encarregará, é nisso que ela acredita.
O tempo fechará as feridas ou fará com que a porta se abra novamente.
Mas ela...
Ela já perdeu a esperança.
CARTA PARA THEO*
Há 9 anos
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